Controle de plantas daninhas na cultura da seringueira. Em condições de seringal em formação
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1981.v16.16471Palavras-chave:
seringueira, plantas daninhas, herbicida, controle químicoResumo
No controle de plantas daninhas na cultura da seringueira, em condições de seringal em formação, testaram-se os herbicidas e as misturas a seguir: ametrine (2-(etilamino) - 4-(isopropilamino) - 6-(metiltio) - s - triazina), simazine (2 - cloro - 4,6 - bis (etilamino) - s - triazina), paraquat (1, 1'- dimetil - 4, 4' - bipiridilium) 20%, diuron (3 - (3,4 - diclorofenil) - 1,1 - dimetiluréia), 2,4 - D/MCPA (sal amínico de amina de 2,4 diclorofenoxiacético e sal amínico 2-metil 4 clorofenoxiacético), simazine + ametrine, paraquat + diuron e 2,4 - D/MCPA + paraquat. As plantas daninhas mais infestantes foram: manjão-gomes (Phytolacca sp.), capim-sapé (Imperata brasiliensis Trin.), quebra-panela (Thelanthera amoena Regel.), carrapicho-de-agulha (Bidens cynapiifolia H.B.K.), jitirana (Mendoncia sp.), quebra-pedras (Euphorbia brasiliensis Lam.), capim-papuã (Paspalum amazonicum Trin.), pega-pinto (Euphorbia sp.) e cipó-de-capoeira (indeterminado), Paraquat + diuron, aplicados em pós-emergência, foi o tratamento que melhor controle apresentou sobre as plantas daninhas em geral. O diuron e o simazine, em pré-emergência, mostraram-se eficientes no controle ao carrapicho-de-agulha. No controle ao quebra-pedras, a mistura 2,4 - D/MCPA + paraquat, em pós-emergência, mostrou resultado satisfatório. Para as plantas daninhas manjão-gomes, capim-sapé, quebra-panela, jitirana, capim-papuã e cipó-de-capoeira, observou-se não haver diferença significativa entre os tratamentos.