Teores de nitrogênio total e proteico em mostos brancos

Autores

  • Paolo Fenocchio
  • Germano Mansueto Pezzi

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1976.v11.16966

Palavras-chave:

Mostos brancos, nitrogênio, proteína, influência do solo, do estado de maturação, de variedade e climatológica, Trebbiano, Peverella, Moscato Catarratto-Cerletti

Resumo

Foram pesquisados os teores de nitrogênio total e proteico de mostos brancos do município de Bento Gonçalves, RS, durante os anos de 1972 e 1973. Em 1972, nos 50 mostos examinados, o teor em nitrogênio total  variou de 56,8 a 326,0 mg/litro, sendo o teor médio resultante de 174,7 mg/litro. No mesmo ano, o teor de nitrogênio proteico variou de 8,4 a 34,4 mg/litro. Em 1973, nos 97 mostos examinados, o teor de nitrogênio total variou de 85,8 a 436,8 mg/litro, resultando o teor médio de 210,9 mg/litro. Ainda neste ano, o teor de nitrogênio proteico variou de 11,2 a 43,9 mg/litro.

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Como Citar

Fenocchio, P., & Pezzi, G. M. (2014). Teores de nitrogênio total e proteico em mostos brancos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 11(12), 121–124. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1976.v11.16966

Edição

Seção

ERRATA