Divergência em QTLs e variância genética para teores de proteína e óleo em soja
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2015.v50.20755Palavras-chave:
Glycine max, distância genética, marcadores moleculares, variabilidade genéticaResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação entre os parâmetros de divergência em regiões de QTLs e a variância genética em genótipos de soja, quanto aos teores de proteína e óleo nos grãos. Dois grupos de genótipos foram avaliados, em diferentes ambientes, quanto aos teores de proteína e óleo e genotipados com marcadores moleculares de regiões de QTLs. A partir de cada grupo, estabeleceram-se subgrupos por critérios pré‑definidos e avaliou-se a relação entre os parâmetros, tendo-se comparado a divergência média e a variância genética entre os subgrupos. Os subgrupos foram definidos com base nos critérios de diferença em divergência média, homogeneidade e heterogeneidade nos subgrupos e proximidade em uma projeção tridimensional da matriz de distância. As percentagens de concordância entre maiores valores de divergência média e de variância genética para o total de subgrupos de cada grupo inicial foram de 72,5 e de 73,4%, respectivamente. Portanto, nestes genótipos, há relação positiva entre as estimativas de divergência em regiões de QTL e variância genética para os teores de proteína e de óleo dos grãos. As distâncias genéticas com base nos marcadores moleculares de regiões de QTLs são eficientes para a predição da variabilidade genética em genótipos de soja para os teores de proteína e de óleo dos grãos.Downloads
Publicado
2015-12-09
Como Citar
Rodrigues, J. I. da . S., Arruda, K. M. A., Cruz, C. D., Piovesan, N. D., Barros, E. G. de, & Moreira, M. A. (2015). Divergência em QTLs e variância genética para teores de proteína e óleo em soja. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 50(11), 1042–1053. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2015.v50.20755
Edição
Seção
GENÉTICA