Perfil de ácidos graxos do leite de vacas Holandesas x Gir em diferentes manejos de pastagem de capim-marandu
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2017.v52.24242Palavras-chave:
Urochloa brizantha, ácido linoleico conjugado, ácido rumênico, gramínea tropicalResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil de ácidos graxos (AG) do leite de vacas Holandesas x Gir submetidos a dois tipos de manejo de pastejo (períodos de descanso fixo e variável) de pastagem de Urochloa brizantha 'Marandu'. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com duas repetições de área de pastagem (blocos) por tratamento e quatro vacas por bloco. A produção e a composição do leite não foram influenciadas pelas estratégias de pastejo. Não houve efeito dos tratamentos sobre as proporções (g 100 g-1 de AG totais) dos principais AG (palmítico, linoleico e α-linolênico) do pasto, mas suas ingestões (gramas por dia) foram influenciadas pelas diferenças de ingestão de matéria seca da forragem. As concentrações dos AG no plasma e na gordura do leite não foram influenciadas pelos tratamentos. As concentrações dos ácidos rumênico, vacênico, oleico e α-linolênico na gordura do leite variaram de 0,71 a 0,93, 1,40 a 1,50, 19,40 a 19,70 e 0,39 a 0,43 g 100 g-1 de AG totais, respectivamente. As estratégias de pastejo de U. brizantha 'Marandu' não alteram o perfil de ácidos graxos do leite das vacas.Downloads
Publicado
2017-09-12
Como Citar
Silva, B. C. da M. e, Rodriguez, N. M., Morenz, M. J. F., Gama, M. A. S. da, Martins, C. E., Paciullo, D. S. C., … Lopes, F. C. F. (2017). Perfil de ácidos graxos do leite de vacas Holandesas x Gir em diferentes manejos de pastagem de capim-marandu. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 52(8), 652–662. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2017.v52.24242
Edição
Seção
ZOOTECNIA