Indução de haploides em milho tropical superdoce e determinação de ploidia no estágio de plântulas

Autores

  • Alline Sekiya Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Genética e Biologia Molecular, Rodovia Celso Garcia Cid, Pr 445, Km 380, Campus Universitário, CEP 86057-970 Londrina, PR.
  • Jéssica Kelly Pestana Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Genética e Biologia Molecular, Rodovia Celso Garcia Cid, Pr 445, Km 380, Campus Universitário, CEP 86057-970 Londrina, PR.
  • Maikon Guerith Baptistella da Silva Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Genética e Biologia Molecular, Rodovia Celso Garcia Cid, Pr 445, Km 380, Campus Universitário, CEP 86057-970 Londrina, PR.
  • Matheus Dalsente Krause Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Genética e Biologia Molecular, Rodovia Celso Garcia Cid, Pr 445, Km 380, Campus Universitário, CEP 86057-970 Londrina, PR.
  • Carlos Roberto Maximiano da Silva Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Genética e Biologia Molecular, Rodovia Celso Garcia Cid, Pr 445, Km 380, Campus Universitário, CEP 86057-970 Londrina, PR.
  • Josué Maldonado Ferreira Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Genética e Biologia Molecular, Rodovia Celso Garcia Cid, Pr 445, Km 380, Campus Universitário, CEP 86057-970 Londrina, PR.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2020.v55.26736

Palavras-chave:

Zea mays L. var. saccharata, duplo haploide, taxa de indução de haploide, R1-navajo, estômatos

Resumo

O objetivo deste trabalho foi verificar a possibilidade de indução de haploidia em milho superdoce tropical (Zea mays L. var. saccharata) por meio de indutor maternal, bem como identificar métodos alternativos para seleção de haploides. Um híbrido simples de milho comum e 11 populações de milho superdoce tropical foram cruzados com o indutor de haploidia. Os haploides foram pré-selecionados pelo marcador R1-navajo e diferenciados em haploides ou falsos positivos, no estágio V2–V3, com base na cor da primeira bainha foliar e no comprimento das células-guarda dos estômatos foliares. Os resultados obtidos são indicativos da possibilidade de induzir haploides maternos em populações de milho superdoce tropical. Contudo, muitos haploides falso-positivos foram selecionados incorretamente pelo marcador R1-navajo. A coloração da primeira bainha foliar foi eficiente na identificação de haploides em populações de milho superdoce, e o método baseado na morfometria dos estômatos pode ser usado quando não há distinção de cor da primeira bainha foliar.

Downloads

Publicado

2020-08-13

Como Citar

Sekiya, A., Pestana, J. K., Silva, M. G. B. da, Krause, M. D., Silva, C. R. M. da, & Ferreira, J. M. (2020). Indução de haploides em milho tropical superdoce e determinação de ploidia no estágio de plântulas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 55(X), e00968. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2020.v55.26736