Dados preliminares sobre uma vacina viva contra a linfadenite caseosa

Autores

  • Orlando Cavalcante Ribeiro
  • José Arthur Hage da Silva
  • Sergio Costa Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Bioquímica e Imunologia.
  • Roberto Meyer
  • Gilenio Borges Fernandes Universidade Federal da Bahia, Instituto de Matemática, Departamento de Estatística.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1991.v26.3363

Palavras-chave:

caprinos, <i>Corynebacterium pseudotuberculosis</i>

Resumo

Com o objetivo de desenvolver uma vacina viva com a cepa 1002 do Corynebacterium pseudotuberculosis, foram realizados experimentos iniciais com preparados deste microrganismo. Tal cepa naturalmente pouco virulenta foi atenuada através de cultivo durante sete dias em estufa a 37°C. Esta vacina foi inicialmente testada quanto à inocuidade e quanto à dose adequada, após o que, o experimento de campo foi realizado. Este experimento consistiu em três tratamentos: doze caprinos vacinados com a vacina viva; doze caprinos vacinados com a vacina morta, e doze caprinos vacinados com solução salina 0.15 M. Os resultados preliminares deste experimento evidenciam que tal vacina induz uma resposta humoral específica e um percentual significativo de imunoproteção. Tais resultados foram confrontados com os obtidos com uma vacina morta, anteriormente desenvolvida com esta mesma cepa.

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Publicado

1991-04-01

Como Citar

Ribeiro, O. C., Silva, J. A. H. da, Oliveira, S. C., Meyer, R., & Fernandes, G. B. (1991). Dados preliminares sobre uma vacina viva contra a linfadenite caseosa. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 26(4), 461–465. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1991.v26.3363

Edição

Seção

VETERINÁRIA