Digestibilidade in vitro da cama de frango de casca de amendoim em diferentes períodos de estocagem
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1991.v26.3452Palavras-chave:
matéria seca, energia brutaResumo
Com o intuito de determinar a digestibilidade in vitro da matéria seca e da energia bruta da cama de frango, foi realizado um experimento através do delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições. Foram estabelecidos os tratamentos T1, T2, T3 e T4, correspondendo, respectivamente, aos zero, 14, 28 e 42 dias de estocagem da cama de frango de casca de amendoim. Através da técnica da digestibilidade in vitro foram encontradas as médias de 48,82, 28,65, 43,54 e 37,21% para a matéria seca e 57,06, 45,73, 51,48 e 48,63% para a energia bruta, respectivamente para os tratamentos T1, T2, T3 e T4. As equações de regressão para a digestibilidade in vitro da matéria seca e energia bruta, respectivamente, foram: y = 48,82 - 4,0317x + 0,2329x2 - 0,0034x3 e y = 57,0676 -2,0314x + 0,1091x2 - 0,0016x3, onde y = coeficiente de digestibilidade in vitro e x = períodos de estocagem.