Digestibilidade in vitro da cama de frango de casca de amendoim em diferentes períodos de estocagem

Autores

  • Mauro Dal Secco de Oliveira
  • Paulo de Figueiredo Vieira
  • Alexandre Amstalden Moraes Sampaio "Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Departamento de Zootecnia.
  • Irinéia Rosa do Nascimento "Universiadade Estadual de Alagoas, ESSER.
  • David Ariovaldo Banzatto

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1991.v26.3452

Palavras-chave:

matéria seca, energia bruta

Resumo

Com o intuito de determinar a digestibilidade in vitro da matéria seca e da ener­gia bruta da cama de frango, foi realizado um experimento através do delineamento inteira­mente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições. Foram estabelecidos os tratamentos T1, T2, T3 e T4, correspondendo, respectivamente, aos zero, 14, 28 e 42 dias de estocagem da cama de frango de casca de amendoim. Através da técnica da digestibilidade in vitro foram encontradas as médias de 48,82, 28,65, 43,54 e 37,21% para a matéria seca e 57,06, 45,73, 51,48 e 48,63% para a energia bruta, respectivamente para os tratamentos T1, T2, T3 e T4. As equações de regressão para a digestibilidade in vitro da matéria seca e energia bruta, respectivamente, foram: y = 48,82 - 4,0317x + 0,2329x2 - 0,0034x3 e y = 57,0676 -2,0314x + 0,1091x2 - 0,0016x3, onde y = coeficiente de digestibilidade in vitro e x = períodos de estocagem.

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Publicado

1991-08-01

Como Citar

Oliveira, M. D. S. de, Vieira, P. de F., Sampaio, A. A. M., Nascimento, I. R. do, & Banzatto, D. A. (1991). Digestibilidade <i>in vitro</i> da cama de frango de casca de amendoim em diferentes períodos de estocagem. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 26(8), 1161–1164. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1991.v26.3452

Edição

Seção

ZOOTECNIA