Germinação de sementes de pau-de-balsa
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1991.v26.3512Palavras-chave:
<i>Ochroma pyramidale</i>, imersão, escarificação, ácido giberélico, permeabilidade do tegumentoResumo
O objetivo deste estudo foi o de estabelecer métodos para auxiliar a germinação de sementes de pau-de-balsa (Ochroma pyramidale (Cav. Ex-Lam.) Urban). Foram comparados os seguintes tratamentos: a) Testemunha; b) imersão em acetona por 5, 10 e 15 minutos; c) imersão em água quente a 80°C por 2,5, 10 e 20 minutos; d) escarificação manual seguida da imersão em água por 6 horas; e) imersão em 50 ppm de ácido giberélico por 6 horas; f) imersão em 100 ppm de ácido giberélico por 6 horas; g) escarificação manual seguida da imersão em 50 ppm de ácido giberélico e em 100 ppm de ácido giberélico por 6 horas. Os melhores resultados de germinação foram obtidos: 1) com as sementes escarificadas seguida da imersão em água por 6 horas; 2) com as sementes escarificadas e tratadas com 50 ppm de ácido giberélico por 6 horas; 3) com as imersas em água quente a 80°C por 20 minutos. Concluiu-se que os tratamentos que favoreceram a permeabilidade do tegumento foram determinantes para proporcionar bons resultados de germinação das sementes em estudo.