Germinação de sementes de pau-de-balsa

Autores

  • Vania Palmeira Varela "Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Departamento de Silvicultura Tropical, Laboratório de Sementes.
  • Isolde Dorothea Kossmann Ferraz "Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1991.v26.3512

Palavras-chave:

<i>Ochroma pyramidale</i>, imersão, escarificação, ácido giberélico, permeabilidade do tegumento

Resumo

O objetivo deste estudo foi o de estabelecer métodos para auxiliar a germinação de sementes de pau-de-balsa (Ochroma pyramidale (Cav. Ex-Lam.) Urban). Foram compa­rados os seguintes tratamentos: a) Testemunha; b) imersão em acetona por 5, 10 e 15 minu­tos; c) imersão em água quente a 80°C por 2,5, 10 e 20 minutos; d) escarificação manual se­guida da imersão em água por 6 horas; e) imersão em 50 ppm de ácido giberélico por 6 horas; f) imersão em 100 ppm de ácido giberélico por 6 horas; g) escarificação manual seguida da imersão em 50 ppm de ácido giberélico e em 100 ppm de ácido giberélico por 6 horas. Os melhores resultados de germinação foram obtidos: 1) com as sementes escarificadas seguida da imersão em água por 6 horas; 2) com as sementes escarificadas e tratadas com 50 ppm de ácido giberélico por 6 horas; 3) com as imersas em água quente a 80°C por 20 minutos. Con­cluiu-se que os tratamentos que favoreceram a permeabilidade do tegumento foram determi­nantes para proporcionar bons resultados de germinação das sementes em estudo.

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Publicado

1991-10-01

Como Citar

Varela, V. P., & Ferraz, I. D. K. (1991). Germinação de sementes de pau-de-balsa. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 26(10), 1685–1689. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1991.v26.3512

Edição

Seção

TECNOLOGIA DE SEMENTES