Uso de modelos não-lineares para o ajuste de curvas de crescimento de cavalos Pantaneiros

Autores

  • Sandra Aparecida Santos
  • Geraldo da Silva e Souza
  • Marcos Ruben de Oliveira
  • José Robson Sereno

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1999.v34.5316

Palavras-chave:

curvatura, crescimento, relações altura-idade

Resumo

Dados de altura da cernelha e idade de 26 cavalos Pantaneiros, obtidos, na maioria, do nascimento até 36 meses, foram ajustados aos modelos de respostas não-lineares de Brody, Richards, Gompertz, Logístico, Weibull e Morgan-Mercer-Flodin. Estes seis modelos matemáticos foram comparados com o uso de uma medida de curvatura média e do erro médio quadrático combinado. O modelo de Weibull foi escolhido. A assíntota desta curva representa a altura esperada na maturidade. Os machos apresentaram um valor maior desta quantidade do que as fêmeas. O índice de maturidade, contudo, é maior para as fêmeas. Observou-se uma indicação de associação negativa entre altura na maturidade e índice de maturidade somente nas fêmeas. Tais resultados indicam que as fêmeas amadurecem mais cedo. Após testes de normalidade e homogeneidade de variância, as diferenças entre sexos foram analisadas com o uso do teste-t. Somente a altura da cernelha ao nascimento apresentou diferença significativa.

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Publicado

1999-07-01

Como Citar

Santos, S. A., Souza, G. da S. e, Oliveira, M. R. de, & Sereno, J. R. (1999). Uso de modelos não-lineares para o ajuste de curvas de crescimento de cavalos Pantaneiros. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 34(7), 1133–1138. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1999.v34.5316

Edição

Seção

ESTATÍSTICA