Uso de modelos não-lineares para o ajuste de curvas de crescimento de cavalos Pantaneiros
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1999.v34.5316Palavras-chave:
curvatura, crescimento, relações altura-idadeResumo
Dados de altura da cernelha e idade de 26 cavalos Pantaneiros, obtidos, na maioria, do nascimento até 36 meses, foram ajustados aos modelos de respostas não-lineares de Brody, Richards, Gompertz, Logístico, Weibull e Morgan-Mercer-Flodin. Estes seis modelos matemáticos foram comparados com o uso de uma medida de curvatura média e do erro médio quadrático combinado. O modelo de Weibull foi escolhido. A assíntota desta curva representa a altura esperada na maturidade. Os machos apresentaram um valor maior desta quantidade do que as fêmeas. O índice de maturidade, contudo, é maior para as fêmeas. Observou-se uma indicação de associação negativa entre altura na maturidade e índice de maturidade somente nas fêmeas. Tais resultados indicam que as fêmeas amadurecem mais cedo. Após testes de normalidade e homogeneidade de variância, as diferenças entre sexos foram analisadas com o uso do teste-t. Somente a altura da cernelha ao nascimento apresentou diferença significativa.Downloads
Publicado
1999-07-01
Como Citar
Santos, S. A., Souza, G. da S. e, Oliveira, M. R. de, & Sereno, J. R. (1999). Uso de modelos não-lineares para o ajuste de curvas de crescimento de cavalos Pantaneiros. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 34(7), 1133–1138. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1999.v34.5316
Edição
Seção
ESTATÍSTICA
