Efeito da altura de poda do algodoeiro herbáceo na produção de segundo ano, nos vales úmidos do sertão nordestino
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1985.v20.15057Palavras-chave:
gossypium hirsutum, rebrotaResumo
Dois ensaios de campo foram conduzidos nos anos de 1980 e 1981, no vale do Piranhas, Estado da Paraíba, e sim terceiro, em 1982, no Sertão Central do Estado do Ceará, com o propósito de estudar o efeito da altura da poda no algodoeiro herbáceo (Gossyptum hirsutum var. latifolium L.). Os resultados mostraram que a poda efetuada à altura de 10 cm -20 cm do solo deu os melhores resultados no Sertão do Estado da Paraíba, com incrementos de 17% em São Bento, PB, e 14% em Riacho dos Cavalos, PB, em relação às testemunhas sem poda. No Sertão Central do Ceará, as modalidades menos drásticas de poda apresentaram as mais elevadas produtividades. Os frutos e as características das fibras do algodão não foram afetadas pelos tratamentos.
Downloads
Como Citar
Azevedo, D. M. P. de, Nóbrega, L. B. da, & Beltrão, N. E. de M. (2014). Efeito da altura de poda do algodoeiro herbáceo na produção de segundo ano, nos vales úmidos do sertão nordestino. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 20(2), 207–214. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1985.v20.15057
Edição
Seção
FITOTECNIA