Reservas de hidratos de carbono e resistência do algodoeiro à seca

Autores

  • José Gomes de Souza
  • Antônio Carlos Q. T. Barros
  • Jorge Vieira da Silva

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1983.v18.15205

Palavras-chave:

raízes, amido, cultivares, melhoramento genético

Resumo

Foram estudadas em casa de vegetação, duas cultivares de algodão: uma (Gossypium hirsutum r. Marie Galante Hutch., cv. Mocó-9193), resistente à seca, e outra (Gossypium hirsutum r. latifolium Hutch., cv. SU-0450/8909), susceptível, com o fim de determinar o efeito da seca sobre o teor de carboidratos nas folhas, caule e raízes, e a possibilidade de usar esses teores como critério de seleção de plantas dotadas de resistência à seca. Observou-se decréscimo de amido, com a seca, menor na ‘Mocó’ do que na 'SU'. As reservas amiláceas nas raízes podem constituir parâmetro útil para cultivo visando resistência à seca; e comparando-se as plantas da população original com as surgidas após um ciclo de seleção para obtenção de amido nas raízes (na cv. SU-0450/8909), nota-se uma herdabilidade de 22,4% e um ganho genético, no primeiro ciclo de seleção, de 12,1%.

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Como Citar

Souza, J. G. de, Barros, A. C. Q. T., & Silva, J. V. da. (2014). Reservas de hidratos de carbono e resistência do algodoeiro à seca. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 18(3), 269–273. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1983.v18.15205

Edição

Seção

FITOTECNIA