Efeito do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas lenhosas de pessegueiro cv. Diamante

Autores

  • José Carlos Fachinello
  • Elio Kersten
  • Amauri Almeida Machado

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1982.v17.15620

Palavras-chave:

estacas lenhosas, propagação, imersão, estaca dobrada

Resumo

O presente estudo foi desenvolvido como objetivo de investigar a possibilidade de propagar o pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch.), cv. Diamante, através de estacas lenhosas. As estacas foram obtidas de ramos previamente dobrados sobre a planta, manualmente, em janeiro de 1979, e estacas de ramos não dobrados, tratadas -tanto estas como aquelas – com ácido indolbutírico (IBA), em concentrações de zero, 1.000, 2.000, 3.000 e 4.000 ppm pelo método de imersão rápida da base das estacas e levadas ao solo em duas épocas: em maio e em junho de 1979. A aplicação do IBA estimulou o enraizamento das estacas, tanto aquelas provenientes de ramos dobrados como aquelas de ramos não dobrados. Os resultados com estacas de ramos dobrados foram mais expressivos. Junho foi a época em que houve maior  percentagem de estacas enraizadas. Os tratamentos que apresentaram maior percentagem de estacas enraizadas foram aqueles em que se utilizaram estacas de ramos dobrados tratadas com 2.000 e 3.000 ppm de IBA, e enviveiradas em junho de 1979, cujos valores médios foram, respectivamente, de 46 e 48% de estacas enraizadas sobreviventes em dezembro de 1979.

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Como Citar

Fachinello, J. C., Kersten, E., & Machado, A. A. (2014). Efeito do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas lenhosas de pessegueiro cv. Diamante. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 17(2), 247–252. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1982.v17.15620

Edição

Seção

FITOTECNIA