Inseticidas sistêmicos e de contato no controle de percevejos da soja

Autores

  • Sérgio Morosini

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1980.v15.16604

Palavras-chave:

Glycine max, percevejo, soja, controle químico

Resumo

O efeito de inseticidas sistêmicos e de contato foi testado contra os percevejos da soja das espécies Nezara viridula (L. 1758), Piezodorus guildinii (Westwood 1837) e Edessa meditabunda (Fabr. 1794). Pela baixa população de percevejos verificada durante a realização do ensaio, utilizaram-se exemplares das três espécies. O trabalho foi conduzido em gaiolas a campo, na área da Estação Experimental Agronômica da UFRGS, no ano agrícola 1977/78. Foram utilizados os seguintes inseticidas: monocrotofos, fosfamidom, ometoato, clortiofos, clorpirifos, profenofos, formotiom, pirimifos-metil, endossulfam, decametrim e testemunha. Três dias após a aplicação dos inseticidas, demostraram maior eficiência e se equivaleram estatisticamente os seguintes: decametrim, fosfamidom, monocrotofos, clortiofos e formotiom.

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Como Citar

Morosini, S. (2014). Inseticidas sistêmicos e de contato no controle de percevejos da soja. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 15(4), 431–433. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1980.v15.16604

Edição

Seção

ERRATA