Enxertia meristemática da seringueira I:viabilidade potencial e resultados obtidos em ensaios exploratórios

Autores

  • Jomar da Paes Pereira
  • Vicente H. de F. Moraes
  • Cláudio José R. de Carvalho
  • Hércules Martins e Silva

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1979.v14.16644

Palavras-chave:

seringueira, propagação vegetativa, enxertia meristemática

Resumo

Ensaios exploratórios conduzidos no Centro Nacional de Pesquisa da Seringueira- CNPSe (1976-77), usando extremidades apicais dos clones IAN 717, IAN 873 e Fx 3899, medindo 3-4 cm de comprimento, seccionadas em bisel duplo e enxertadas em sementes em fase de germinação (dois a cinco dias de germinadas), em secção vertical no eixo entre os dois pecíolos cotiledonários, mostraram ser possível a enxertia de plântulas de seringueira desde os primeiros estágios de germinação das sementes. Os melhores resultados foram obtidos quando foi permitido às duas gemas cotiledonárias brotarem e se desenvolverem, pois houve melhor pegamento dos enxertos e mais rápida formação do calo, sete dias após a enxertia. Aos 21 dias após a enxertia, deu-se a expansão foliar com início do primeiro fluxo de lançamento. O segundo lançamento foliar apresentou tamanho superior ao primeiro, em todos os casos, mostrando ter havido perfeita união dos tecidos entre enxerto e porta-enxerto e consequente continuidade de crescimento do clone enxertado.

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Como Citar

Pereira, J. da P., Moraes, V. H. de F., Carvalho, C. J. R. de, & Silva, H. M. e. (2014). Enxertia meristemática da seringueira I:viabilidade potencial e resultados obtidos em ensaios exploratórios. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 14(1), 63–68. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1979.v14.16644

Edição

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ERRATA