Frequência de irrigação, desenvolvimento e produção do feijão Kidney

Autores

  • Morethson Resende
  • Delbert W. Henderson
  • Elias Fereres

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1981.v16.16934

Palavras-chave:

feijão, Phaseolus, alta frequência de irrigação, desenvolvimento da cultura, estresse de água

Resumo

Foi estudado o efeito da alta frequência de irrigação no estado hídrico das plantas, crescimento das folhas, acumulação de matéria seca, resistência foliar, taxa de fotossíntese e produção do feijão kidney, em condições de campo, usando-se irrigação por aspersão com "line-source", em um solo "Yolo", em Davis, Califórnia, em 1977 e 1978. Visando diferentes graus de estresse de água na planta, em cada frequência, o total de água aplicada variou nos diferentes tratamentos como percentagem da evapotranspiração (ET). A resistência foliar e a taxa de fotossíntese não foram afetadas pela frequência de irrigação e nem pelo grau de estresse. Por outro lado, a área de fotossíntese, a matéria seca total e a produção foram reduzidas aproximadamente nas mesmas proporções de redução da ET, independentemente da frequência de irrigação. O uso da alta frequência de irrigação não apresentou nenhuma vantagem quando comparado com a irrigação normal.

Downloads

Como Citar

Resende, M., Henderson, D. W., & Fereres, E. (2014). Frequência de irrigação, desenvolvimento e produção do feijão Kidney. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 16(3), 363–370. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1981.v16.16934

Edição

Seção

ERRATA