Fontes de resistëncia, no algodoeiro Mocó, Gossypium hirsutum marie-galante, à murcha fusariana

Autores

  • J. Júlio da Ponte
  • Mania do Socorro Sena-Silva

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1972.v7.17354

Resumo

Foi estudado o comportamento de quatro variedades de algodoeiro Mocó, Gossypium hirsutum marie-galante Hutch., em relação ao parasitismo de Fasarium oxysporum f. vasintectum (Atk.) Snyder & Hansen, agente da murcha fusariana. A variedade IAC-12, de Gossypium hirsutum hirsutum L., conhecida por sua elevada suscetibilidade ao referido patógeno, foi incluída como testemunha. Foram conduzidos, simultâneamente, dois experimentos, caracterizados por dois distintos métodos de inoculação: inoculação do solo e método de "dipping". A variedade “São Miguel", de algodão Mocó, revelou alta resistência. Com efeito, nenhuma de suas plantas resultou infetada quando o inóculo foi aplicado exclusivamente ao solo e apenas 50% o foram, quando submetidas ao método de "dipping" - resultado satisfatório, considerando a severidade do método e a elevada concentração de inóculo utilizado. As demais variedades de algodoeiro Mocó ("Apa", "Cruzeta-Seridó" e "Cruzeta-Serra Talhada") revelaram moderada suscetibilidade ao patógeno.

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Como Citar

Ponte, J. J. da, & Sena-Silva, M. do S. (2014). Fontes de resistëncia, no algodoeiro Mocó, <i>Gossypium hirsutum marie-galante</i>, à murcha fusariana. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 7(6), 95–97. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1972.v7.17354

Edição

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ERRATA