Fisiologia e produção da soja tratada com cinetina e cálcio sob deficit hídrico e sombreamento
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2013.v48.18147Palavras-chave:
Glycine max, ácido abscísico, assimilação de CO2, florescimento, hormônios vegetaisResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da cinetina e do cálcio sobre as características fisiológicas e produtivas de plantas de soja submetidas a estresses por deficit hídrico e sombreamento na fase de florescimento. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, em arranjo de parcelas subdivididas com quatro repetições. Plantas de soja cultivadas em vasos de 38 dm3 foram submetidas à aplicação de cálcio e cinetina, de forma isolada e combinada, no início do florescimento e, em seguida, submetidas a estresse por deficit hídrico e por sombreamento por 12 dias. Após o período de estresse, as plantas foram conduzidas até a maturação com suprimento adequado de água e radiação. A aplicação de cálcio e cinetina promoveu a manutenção do conteúdo relativo de água nas plantas, após quatro dias de deficit hídrico. O extravasamento de eletrólitos celulares, medido ao final do período de estresse, foi menor em plantas tratadas com cálcio e cinetina. A assimilação de CO2 foi reduzida pela imposição do estresse, principalmente do deficit hídrico, e a produção de grãos nos dois ambientes foi reduzida na mesma intensidade.Downloads
Publicado
2014-02-11
Como Citar
Fioreze, S. L., Rodrigues, J. D., Carneiro, J. P. C., Silva, A. do A., & Lima, M. B. (2014). Fisiologia e produção da soja tratada com cinetina e cálcio sob deficit hídrico e sombreamento. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 48(11), 1432–1439. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2013.v48.18147
Edição
Seção
FISIOLOGIA VEGETAL