Propagação in vitro de sacha inchi por meio da organogênese

Autores

  • Reynaldo Solis Instituto de Investigaciones de la Amazonía Peruana, San Martín, Jirón Belén Torres de Tello, no 135, Tarapoto, San Martín, Peru.
  • Danter Cachique Instituto de Investigaciones de la Amazonía Peruana, San Martín, Jirón Belén Torres de Tello, no 135, Tarapoto, San Martín, Peru.
  • Juan Carlos Guerrero-Abad Universidad Nacional de San Martín, Jirón Amorarca, no 315, Tarapoto, San Martín, Peru.
  • María Emilia Ruiz Sánchez Universidad Nacional de San Martín, Jirón Amorarca, no 315, Tarapoto, San Martín, Peru.
  • Lourdes Tapia y Figueroa Universidad Nacional Agraria La Molina, Avenida La Molina, s/no, La Molina, Lima, Peru.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2018.v53.25571

Palavras-chave:

Plukenetia volubilis, ápices meristemáticos, plântulas, propagação vegetativa

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o balanço hormonal em fases da organogênese in vitro de ápices meristemáticos de sacha inchi (Plukenetia volubilis). Para as fases de estabelecimento e multiplicação, foi utilizado o meio de cultivo Murashige & Skoog (MS) com diferentes concentrações de benzilaminopurina (BAP) e ácido naftalenoacético (ANA). Para o enraizamento, o meio MS modificado foi suplementado com diferentes concentrações de ANA e ácido indolbutírico. A diferenciação dos ápices meristemáticos foi possível com a adição de 0,1 mg L-1 de BAP e 0,05 mg L-1 de ANA. O melhor desempenho do enraizamento de plântulas é obtido com a adição de 0,5 mg L-1 de ácido naftalenoacético e 2,0 mg L-1 de ácido indolbutírico.

Downloads

Publicado

2018-12-13

Como Citar

Solis, R., Cachique, D., Guerrero-Abad, J. C., Sánchez, M. E. R., & Tapia y Figueroa, L. (2018). Propagação in vitro de sacha inchi por meio da organogênese. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 53(11), 1285–1288. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2018.v53.25571

Edição

Seção

NOTAS CIENTÍFICAS