Variação do pH do meio "MS" de cultura In vitro como função da concentração de ágar e do pH inicial

Autores

  • Inacio de Barros "Institut National de la Recherche Agronomique, Unité de Recherche Agropedoclimatique de la Zone Caraibe.
  • Moacir Pasqual

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1992.v27.3798

Palavras-chave:

cultura de tecidos, chapa aquecedora, autoclavagem

Resumo

O meio Murashige & Skoog (MS) de cultura foi ajustado para diferentes pHs (4,7; 5,7; 6,7 e 7,7) combinados com diversas combinações de ágar (0,0; 3,5; 7,0; 10,5 e 14,0 g/l). Após dissolução do ágar em chapa aquecedora, o pH foi medido a uma temperatura de 50-50oC, e, a seguir, o meio foi submetido a autoclavagem por 20 minutos, a 1200C. Após a autoclavagem o pH foi novamente registrado, mantendo temperatura de 50-55oC. O meio após chapa aquecedora,se alcalinizou em pH inicial baixo, quase nao variou em pH inicial próximo da neutralidade, e se acidificou cm pH inicial alto. A autoclavagem acidificou o meio, tanto mais quanto maior foi o pH inicial. O ágar mostrou um efeito tamponante sobre a variação do pH. Durante a autoclavagem, os extremos na acidificação do meio se deram na ausência do ágar, decrescendo 0,82 unidades em pH inicial 7,7 e 0,18 unidades cm pH inicial 4,7. A maior alcalinização (0,72 unidades) se deu no aquecimento em chapa com o uso de 14 gh de ágar e pH inicial 4,7.

Downloads

Publicado

1992-11-01

Como Citar

de Barros, I., & Pasqual, M. (1992). Variação do pH do meio "MS" de cultura <i>In vitro</i> como função da concentração de ágar e do pH inicial. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 27(11), 1513–1517. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1992.v27.3798

Edição

Seção

FISIOLOGIA VEGETAL