Adaptabilidade ambiental de cultivares de algodoeiro-mocó

Autores

  • Newton Auto de Souza
  • José Simplício de Holanda

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1993.v28.3940

Palavras-chave:

<i>Gossypium hirsutum</i>, estabilidade de produção, regressão linear, bicudo, cotonicultura

Resumo

A crise algodoeira, agravada com o aparecimento do bicudo (Anthonomus grandis, Boheman), causou uma redução de 80% na área explorada do Rio Grande do Norte. Visando identificar cultivares de algodoeiro-mocó (Gossypium hirsutum (L.) r. marie galante, Hutch.), estáveis e de ampla adaptação ambiental, foram conduzidos cinco ensaios na microrregião Seridó-, RN, no período de 1987-90. Foram testados cinco genótipos, em blocos casualizados, com dez repetições, e os rendimentos analisados por regressão linear para avaliação dos parâmetros que relacionam genótipos x ambientes. Concluiu-se que todos os genótipos estudados são fenotipicamente estáveis e se subdividiram em três grupos quanto à adaptação ambiental: a cultivar CNPA-4M e o composto CNPA 85-5-SRF5 - C 75 adaptam-se a todos os ambientes; CNPA-3M é adaptada a ambientes médios e as cultivares CNPA-2M e EMPARN-2 não se adaptam a nenhum dos ambientes estudados.

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Publicado

1993-07-01

Como Citar

de Souza, N. A., & de Holanda, J. S. (1993). Adaptabilidade ambiental de cultivares de algodoeiro-mocó. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 28(7), 797–801. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1993.v28.3940

Edição

Seção

FITOTECNIA