Densidade e arranjo de plantas em girassol

Autores

  • Paulo Regis Ferreira da Silva
  • Mauro Antônio Rizzardi
  • Michelangelo Müzell Trezzi
  • Milton luiz de Almeida

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1995.v30.4364

Palavras-chave:

<i>Helianthus annuus</i>, práticas de manejo, rendimento de aquênios e de óleo, teor e composição de óleo

Resumo

Uma série de experimentos foi conduzida com o objetivo de determinar os efeitos sobre rendimento de grãos, teor e composição de óleo, dos fatores que afetam a resposta da cultura do girassol à densidade e ao arranjo de plantas, tais como cultivar, época de semeadura, adubação e controle de plantas daninhas. Os experimentos foram realizados em Eldorado do Sul, região fisiográfica da Depressão Central e em Passo Fundo, região físiográfica do Planalto Médio do Estado do Rio Grande do Sul. As cultivares de ciclo curto em épocas mais precoces de semeadura (final de julho) e em solo com maior disponibilidade de nutrientes permitiram densidades mais altas. Os rendimentos de grãos mantiveram-se estáveis com a utilização de espaçamentos distintos entre linhas. Na cultivar Contisol 711, o teor de óleo nos grãos aumentou com a elevação da densidade. Para todas as cultivares testadas, este parâmetro não se alterou com a modificação no arranjo de plantas. Em áreas infestadas com plantas daninhas, os espaçamentos mais estreitos foram mais eficientes em reduzir a competição.

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Publicado

1995-06-01

Como Citar

Silva, P. R. F. da, Rizzardi, M. A., Trezzi, M. M., & de Almeida, M. luiz. (1995). Densidade e arranjo de plantas em girassol. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 30(6), 797–810. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1995.v30.4364

Edição

Seção

FITOTECNIA