Correlação entre medidas paramétricas e não-paramétricas de estabilidade em soja

Autores

  • Antonio Orlando Di Mauro
  • Valdemir Beraldo Curcioli
  • José Carlos Martins de Nóbrega
  • David Ariovaldo Banzato
  • Tuneo Sediyama

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2000.v35.5830

Palavras-chave:

Glycine max, estabilidade de genótipo

Resumo

Foram avaliadas a adaptabilidade e a estabilidade de genótipos de soja (Glycine max L.) segundo a metodologia clássica de Eberhart e Russell e a estabilidade dos mesmos genótipos pela metodologia não-paramétrica de Huhn. Os experimentos foram conduzidos no delineamento em blocos casualizados, com três repetições e com 30 tratamentos (genótipos de soja), durante três anos consecutivos. As parcelas experimentais foram constituídas por quatro linhas de cultivo, espaçadas de 0,50 m e com densidade de 25 plantas por metro linear. Como área útil, foram tomadas as linhas centrais, eliminando-se 0,5 m de cada extremidade. A comparação entre as metodologias foi efetuada considerando-se o caráter produção de grãos. Verificou-se correlação de posição significativa dos postos dos genótipos, entre o desvio da regressão e as duas medidas não-paramétricas de estabilidade, porém o mesmo não foi observado entre o coeficiente de regressão e as medidas não-paramétricas (Si(1) e Si(2)). As medidas Si(1) e Si(2) mostraram-se quase que perfeitamente correlacionadas.

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Publicado

2000-04-01

Como Citar

Mauro, A. O. D., Curcioli, V. B., Nóbrega, J. C. M. de, Banzato, D. A., & Sediyama, T. (2000). Correlação entre medidas paramétricas e não-paramétricas de estabilidade em soja. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 35(4), 687–696. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2000.v35.5830

Edição

Seção

ESTATÍSTICA