Anemia infecciosa equina afeta o desempenho atlético de equinos da região do Pantanal brasileiro

Autores

  • Débora Roque de Freitas Andrade Universidade Federal de Minas Gerais, Campus Pampulha, Avenida Antônio Carlos, no 6.627, CEP 31270-901 Belo Horizonte, MG.
  • Adalgiza Souza Carneiro Rezende Universidade Federal de Minas Gerais, Campus Pampulha, Avenida Antônio Carlos, no 6.627, CEP 31270-901 Belo Horizonte, MG.
  • Sandra Aparecida Santos Embrapa Pantanal, Rua 21 de Setembro, no 1.880, Nossa Senhora de Fátima, CEP 79320-900 Corumbá, MS.
  • Márcia Furlan Nogueira Embrapa Pantanal, Rua 21 de Setembro, no 1.880, Nossa Senhora de Fátima, CEP 79320-900 Corumbá, MS.
  • Juliano Martins Santiago Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada, Avenida Gregório Ferraz Nogueira, s/no, José Tomé de Souza Ramos, CEP 56909-535 Serra Talhada, PE.
  • Jessica Lage Universidade Federal de Minas Gerais, Campus Pampulha, Avenida Antônio Carlos, no 6.627, CEP 31270-901 Belo Horizonte, MG.
  • Marília Martins Melo Universidade Federal de Minas Gerais, Campus Pampulha, Avenida Antônio Carlos, no 6.627, CEP 31270-901 Belo Horizonte, MG.
  • Jenner Karlisson Pimenta Reis Universidade Federal de Minas Gerais, Campus Pampulha, Avenida Antônio Carlos, no 6.627, CEP 31270-901 Belo Horizonte, MG.
  • Pablo Trigo Universidad Nacional de La Plata, Calle 60 y 118, s/no (1900), Casilla de Correo 296, La Plata, Provincia de Buenos Aires, República Argentina.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2018.v53.25892

Palavras-chave:

raça brasileira, áreas endêmicas, equideocultura, anemia infecciosa equina, fisiologia do exercício em equinos

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da anemia infecciosa equina (AIE) no desempenho físico de equinos da região do Pantanal brasileiro. Foram avaliados 16 machos, divididos em dois grupos: 8 soronegativos (G1) e 8 soropositivos (G2) para AIE. Dois testes de esforço progressivo foram realizados, antes (T1) e após (T2) 42 dias de treinamento. Foram registrados frequência cardíaca, concentração de lactato, distância percorrida e níveis de hematócrito. Em ambos os testes, o G1 percorreu uma distância maior. No T2, o G2 apresentou menores níveis de hematócrito e menor velocidade obtida a diferentes concentrações de lactato e frequências cardíacas. O desempenho atlético dos equídeos avaliados é afetado pela anemia infecciosa equina.

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Publicado

2018-11-26

Como Citar

Andrade, D. R. de F., Rezende, A. S. C., Santos, S. A., Nogueira, M. F., Santiago, J. M., Lage, J., … Trigo, P. (2018). Anemia infecciosa equina afeta o desempenho atlético de equinos da região do Pantanal brasileiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 53(10), 1184–1188. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2018.v53.25892

Edição

Seção

NOTAS CIENTÍFICAS