Estudo da área necessária para a criação do bicho-da-seda (Bombyx mori L.)

Autores

  • Celso F. de Souza
  • Lúcia M. Queiroz Marques
  • Ermelindo Scarpelli
  • Oldemar C. Abreu
  • Pedro Abramides

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1969.v4.17820

Resumo

Este experimento foi realizado com a finalidade de fixar, entre 2 e 3 m2, a área mais adequada para se criar o bicho-da-seda (Bombyx mori L.), partindo de um grama de ovos. Os ensaios foram conduzidos concomitantemente em salas apropriadas na sede do Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Centro-Sul (IPEACS) e do Serviço de Sericicultura da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo, em Campinas, na primavera e no verão, com delineamento inteiramente casualizado. Os resultados obtidos são apresentados com análise conjunta de variância dos fatores que mais interessam aos fiandeiros e sericicultores em geral. Na área de 2,50 m2/g, notou-se que as médias dos pesos dos casulos foram favoráveis, o que eleva o fator riqueza em seda. Observou-se na mesma área uma favorabilidade pela menor percentagem de casulos duplos (fator depreciativo). Em nenhum dos ensaios realizados, os tratamentos influíram significativamente sobre a percentagem de larvas eliminadas. Nas análises conjuntas, tanto para peso de casulo como para percentagem de casulos duplos, não foram constatadas diferenças significativas entre os tratamentos. Não houve interação Ensaios x Tratamentos, havendo uma diferença altamente significativa entre os ensaios.

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Como Citar

Souza, C. F. de, Marques, L. M. Q., Scarpelli, E., Abreu, O. C., & Abramides, P. (2014). Estudo da área necessária para a criação do bicho-da-seda (<i>Bombyx mori</i> L.). Pesquisa Agropecuária Brasileira, 4(1), 139–142. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1969.v4.17820