Interceptação do Wheat mosaic virus (WMoV) no Brasil em sementes de milho provenientes dos Estados Unidos
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2016.v51.20981Palavras-chave:
Zea mays, praga exótica, High plains virus, quarentena vegetal, análise fitossanitáriaResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o aspecto fitossanitário de dois acessos de sementes de milho dos Estados Unidos introduzidas no Brasil, quanto à presença do Wheat mosaic virus (WMoV). Duas a três semanas após a semeadura, folhas sintomáticas foram testadas por Elisa, tendo-se utilizado antissoro específico para WMoV. A reação foi positiva, e as amostras foliares foram analisadas por PCR em tempo real e os produtos de PCR amplificados foram sequenciados. Os isolados de WMoV apresentaram 99 a 100% de identidade nucleotídica com isolados da Austrália e dos Estados Unidos. Até o momento, não há relato da presença desse vírus no Brasil. De acordo com a legislação federal de defesa vegetal, as plantas foram incineradas para evitar a introdução dessa praga exótica no País. Os resultados obtidos mostram a interceptação de WMoV no Brasil.Downloads
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Publicado
2016-08-03
Como Citar
Botelho, S. R. A., Duarte, M. F., Barbosa, A. V., Lau, D., Sanches, M. M., & Fernandes, F. R. (2016). Interceptação do <i>Wheat mosaic virus</i> (WMoV) no Brasil em sementes de milho provenientes dos Estados Unidos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 51(5), 688–691. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2016.v51.20981