Impacto da renda na demanda de proteína animal no Brasil: uma análise regional
DOI:
https://doi.org/10.35977/0104-1096.cct2022.v39.27128Palabras clave:
dispêndio, elasticidade-renda, orçamento familiar.Resumen
O Brasil é um país de expressiva participação no mercado de proteínas de origem animal no mundo, um caminho que vem sendo traçado há muitos anos. Por isso, a presente pesquisa teve como objetivo avaliar o impacto da renda sobre o consumo de carnes, vísceras, pescados, aves, ovos, leite e derivados nas cinco grandes regiões do Brasil ao longo do tempo. Para tal, foram utilizados dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nos períodos de 2002–2003, 2008–2009 e 2017–2018, utilizando o método Mínimos Quadrados Ponderados e, como fator de ponderação, a população em cada faixa de renda. Foi constatado que todas as regiões possuem dados em comum, como a maior elasticidade média para o grupo de leites e derivados. Há, porém, diferenças em relação ao maior dispêndio de certas proteínas, como ocorre para pescados na região Norte. Nas demais regiões, o maior foi para carne de boi de primeira.
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